terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Sabe quando eu entro no camarim e nem olho pra tua cara, quando eu finjo que tu não existe e nem vou até onde tu tá? É quando eu não consigo superar o medo que eu tenho de tu me tratar como "uma qualquer". Eu morro de medo de um dia tu esquecer quem eu sou e me tratar como tu trata todas aquelas guriazinhas... Tem dias que seria até bom, mas não me serve. Já te falei várias vezes que eu te amo, mas tu já percebeu que eu só falo, que eu nunca parto pra ação? Eu sempre espero tu ter a primeira reação pra depois ver como eu vou ficar. Na real é pura bobagem. Tá, óbvio que tu já me tratou com indiferença, mas nunca foi desse jeito exagerado que eu fico imaginando sempre.
Tenho muito medo de perder essa magia. Eu vivo falando que nunca vai mudar, mas e se mudar? E se eu chegar um dia e não ser mais a mesma coisa? Se um dia eu for no show e não quiser entrar no camarim? Eu fico com o olho cheio de lágrima só em imaginar a minha vida sem vocês cinco, mas ao mesmo tempo eu sei que vai chegar o dia que vocês vão deixar de ser a minha prioridade, e confesso que eu to louca pra que esse dia chegue. Não é por nada, é só pra deixar de ser assim, completamente exagerado.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

“Não foi desejo. Nem vontade, nem curiosidade, nem nada disso. Foi um choque elétrico meio que de surpresa, desses que te deixa com o corpo arrepiado, coração batendo acelerado e cabelo em pé. Foi sentimento. Não foi planejado, nem premeditado. Foi só um querer estar perto e cuidar, tomar todas as dores e lágrimas como se fossem suas. A vontade e o desejo vieram depois, bem depois. Não foi um lance de corpo, foi um lance de alma. Não foram os olhos, nem os sorrisos, nem o jeito de andar ou de se vestir, foram as palavras. Uma saudade e uma urgência daquilo que nunca se teve mas era como se já tivesse tido antes. Foi amor. É amor.”
(Tati Bernardi)
Sou oito ou oitenta. Ou eu amo, ou odeio. Sou incoerente as vezes, incompreensível quase sempre. E quando o assunto é explicar o que eu to sentindo é melhor nem começar a falar comigo. Na real eu nem sei porque eu to escrevendo isso, não sei se vai ter início, meio e fim, mas enfim.
Mais um ano tá começando, e eu só espero que seja igual ou melhor a aos três últimos. Porque pode acontecer o furacão na minha vida, mas saber que se eu precisar escapar da vida real vocês estarão lá já ajuda bastante. 
Como eu disse, sem coerência e sem final. TCHAU

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Tento negar o que tem dentro de mim o tempo inteiro, como se devesse satisfação do que eu sinto ou deixo de sentir pra alguém. O fato é que eu sempre temi e hoje eu sinto. Fato, isso mesmo gabriella, FATO! Não adianta eu tentar convencer a mim mesma de que eu não sinto nada, de que eu consigo te esquecer por pelo menos um dia, de que alguém vai simplesmente chegar e ocupar o teu lugar.
Não sei quando começou e não sei se vai terminar. Não sei por qual motivo e muito menos explicar tudo que eu pensei, ou penso em relação à isso tudo. Sabe aquela história de "Conflitos existenciais"? Pois é.
Tu nem imagina como eu fico quando to do teu lado, na real, nem eu imagino. Sei que isso me faz um bem e me traz uma felicidade extrema. Então tudo que eu quero é ficar contigo. Não no sentido figurado, é ficar perto, ficar no mesmo ambiente.
Então, acredita quando eu te chamo de lindo, me abraça como se não houvesse amanhã, olha pra mim com aquele ar de preocupação sempre, beija a minha testa e fala todas aquelas coisas que me fazem sentir a pessoa mais sortudo do universo por te ter na minha vida. Eu tenho medo de perder isso tudo, tenho medo de te perder. E é por isso que quando alguém chama mais a tua atenção que eu, eu fico transtornada.
Engraçado que isso não combina contigo né, todo esse amor, toda essa dedicação, mas mesmo assim tu reconhece, e pra mim, isso é o mais importante.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Já falei que quando tu me olha de cima do palco com aquele sorriso enorme é a melhor coisa do mundo? E quando tu para tudo pra me abraçar? E quando tu dispensa qualquer um pra falar comigo? Te vi dois dias seguidos, te abracei inúmeras vezes e agora eu já to aqui escrevendo de novo. Sinto um orgulho enorme quando eu olho ao meu redor e todo mundo tá rindo das tuas besteiras e te aplaudindo... Enfim, obrigada por me fazer sentir amada, cuidada e querida. Obrigada pelos inúmeros sorrisos, pelos abraços, pelas palavras. E quem te disse que um dia eu vou esquecer alguma vírgula do que tu me fala? Nunca. Eu te amo tanto, e já te quero aqui de novo.

"E eu (sempre) fico querendo mais." ♪

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Me pego aqui, sentada da cama, segundos depois de ouvir uma entrevista tua em alguma rádio. Impressionante é que acho que sei exatamente a tua expressão em cada frase que tu fala, e eu fico aqui, com esse sorriso bobo, porque eu sei que tudo que eu penso em relação à ti é um pouco exagerado. Sabe quando tu ama tanto alguém que dói no peito? Eu fiquei tri sensível da metade da tarde pra cá, e agora eu to escrevendo isso com lágrimas nos olhos. Dessa vez elas não são de tristeza, são aquelas lágrimas que brotam quando tu lembra de uma coisa boa, sabe? É porque eu lembrei da última conversa longa que a gente teve, lembrei do teu sorriso meio malicioso, lembrei de quando tu me pediu um motivo pra tudo isso e eu baixei a cabeça pra não sair gritando pro mundo que eu te amo demais, por mais que eu ache que tu tá cansado de saber isso, porque eu sou meio transparente nesse sentido.  Enfim, até sexta... EU TE AMO MUITO, tá?