domingo, 22 de julho de 2012
Acho que não precisava ser assim. É tudo tão forte, tão profundo, tão bonito, não precisava doer como dói. Eu não podia apenas sorrir quando me lembrasse de você? Mas acontece tipo assim: lembro do seu rosto, do seu abraço, do seu cheiro, do seu olhar, do seu beijo e começo a sorrir, é assim mesmo, automático, como se tivesse uma parte do meu cérebro que me fizesse por um instante a pessoa mais feliz do mundo, mas que só você, de algum modo, fosse capaz de ativar. Eu sei, é lindo. Mas logo em seguida, quando penso em quão longe você está sinto-me despedaçar por inteira. Sabe a sensação de arrancar um doce de uma criança? Pois é, sou essa criança. E dói. Uma dor cujo único remédio é a sua presença. Então sigo assim, penso em você, sorrio, sofro e espero amenizar essa dor, e que você chegue logo para me curar.
— Caio Fernando de Abreu
Caio SEMPRE fala por mim. Já vai completar 3 meses sem ver vocês, sem te ver. A saudade ainda dói, ainda incomoda. E pra ajudar não tem data, e quando tem eu vou estar longe... Enfim, voltem pra mim logo, eu preciso de vocês pra ficar completa.
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